sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O IDIOTA E A MOEDA

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente, eles o chamavam ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de
2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo o chamou e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

- Eu sei, respondeu o tolo. Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre o é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente...

Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam... é problema deles.


...




Há uma linha de pensamento, uma filosofia, que tem me atingido em cheio ultimamente. Basicamente ela afirma que toda mudança é pra melhor. Todo acontecimento tem um motivo. Sendo ele uma alegria ou um infortúnio.
Conseqüentemente, tudo é motivo de agradecimento. Inclusive os momentos de sofrimento e angústia, inevitáveis mesmo para o mais otimista dos seres humanos, são motivos de agradecimento. Pelo fato de serem fundamentais para o seu aprendizado. Como já havia dito no post anterior: ‘Há quem diga até que, na dor, aprende-se mais rápido que na alegria’.

O destino final de todo ser vivo é encontrar a felicidade plena. Não sou em quem digo, é a lei da natureza.
Nada regride, e tudo morre para renascer.


Então meu amigo, fique esperto!

Grande abraço, e um bom final de semana á todos (nós)!

Por Renan.

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