terça-feira, 15 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O IDIOTA E A MOEDA

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente, eles o chamavam ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de
2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo o chamou e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

- Eu sei, respondeu o tolo. Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre o é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente...

Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam... é problema deles.


...




Há uma linha de pensamento, uma filosofia, que tem me atingido em cheio ultimamente. Basicamente ela afirma que toda mudança é pra melhor. Todo acontecimento tem um motivo. Sendo ele uma alegria ou um infortúnio.
Conseqüentemente, tudo é motivo de agradecimento. Inclusive os momentos de sofrimento e angústia, inevitáveis mesmo para o mais otimista dos seres humanos, são motivos de agradecimento. Pelo fato de serem fundamentais para o seu aprendizado. Como já havia dito no post anterior: ‘Há quem diga até que, na dor, aprende-se mais rápido que na alegria’.

O destino final de todo ser vivo é encontrar a felicidade plena. Não sou em quem digo, é a lei da natureza.
Nada regride, e tudo morre para renascer.


Então meu amigo, fique esperto!

Grande abraço, e um bom final de semana á todos (nós)!

Por Renan.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Agradecer... Não esqueça!

Noooooooite.

Bom, hoje serei breve, não irei enrolar muito.


       Ultimamente, venho reparando, que só nos damos ao luxo de agradecer, quando algo dar certo. Estou errado? (até porque quem seria capaz de agradecer, por algo não ter dado certo? (eu) -não deu certo no seu modo de ver, mas aos olhos de Deus, quem sabe não foi melhor assim? -). A verdade, é que somos muito ingratos... Sim ingratos. Mas por que? Porque só lembramos de pedir, pedir, pedir (é claro que existem algumas exceções). Quantas vezes, você diante de um momento de alegria (seja lá, onde for), levantou as mãos pro céu e agradeceu? Nenhuma? Que feio! Mas garanto que se fosse estivesse precisando de ajuda, a primeira coisa que iria fazer, ia ser levantar as mãos pro céu e pedir ajuda. Acertei? (talvez não, porque existe exceções lendo esse texto). Mas seria o que a grande maioria iria fazer. (FATO).
       Muitas vezes, você se depara com a realidade, e diz que ta tudo dando ‘errado’, mas há quem diz, que às vezes com o erro se aprende muito mais do que com o acerto(talvez você tenha sido hipócrita, ao dizer que ‘ta tudo errado’). Mais nem por isso você levanta as mãos pro céu e agradece? Por que isso? Por que só lembramos de pedir, e agradecer não? Nossa!‘Povinho’ complicado somos nós!
       A uns tempos atrás, eu também enxergava os ‘erros’, só como algo que me prejudicava. Mais pra frente, acrescentando um pouco mais de maturidade, passei a agradecer (não só aquilo que eu achava que estava errada, as coisas boas também) por tudo, foi ai que eu vi que nas dificuldades, no erros, nos tropeços, que aprendemos mais! Confesso que fiquei surpreso, não esperava isso.
È meus amigos, essa é a verdade!

       Então, vamos deixar de lado esse lado egoísta, vamos ser pessoas melhores daqui pra frente; Garanto que irá fazer bem a você mesmo!

Um abraço, Renan de A.



Obs: não sei se consegui passar a mensagem da maneira correta, pois o assunto é interessante, e poderia ser prolongado... Mas confesso que hoje estou meio atordoado, e não queria prolongar muito! Desde já, obrigado pela compreenção.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O apego!


Boa Noite,

Hoje de tarde, viajando em meus pensamentos, parei e fiz a seguinte pergunta para mim mesmo: Por que nós (seres humanos) temos tanto apego ao que é material? Por que? Por que? Ta aí, um bom tema para ser retratado no blog. hahahha
Por mais que estejamos cientes, que o apego aos bens materiais, é algo inútil, não deixamos de seguir essa ‘doutrina’. Sim é verdade. Não deixamos mesmo. Você deve ta se questionando: Mais como isso ocorre Renan? Aí eu respondo, a partir do momento que você se projeta a ter algo como recordação, algo que jamais você jogaria fora, (por lembrar de alguém/ talvez de um (a) ex-namorado (a) pelo qual você ainda é afim) algo que você faça sacrifícios enormes para ter (e que não vai te tornar nem melhor, nem pior que ninguém), uma medalha velha, um tênis de mola que nem cabe mais no seu pé etc etc.
Uma série de coisas que esta relacionada aos meus exemplos são ‘tipos’ de apego. Hahahaha. Já era de se imaginar! Agora vem o mais interessante, Por que nos damos a esse luxo? Será que é instinto? Será que agimos por impulso? Será que somos assim, porque fomos acostumados assim? Surge uma ‘penca’ de perguntas que deparadas com a realidade, você toma ciência de que não está agindo da maneira ‘correta’ (equivocada talvez?). Mas o que mais me surpreende, é que você tem noção disso, e não muda [eu não mudei, hahaha,(até uma certa idade)]. Mas por que, nós somos tão complicados? (?)
As vezes nos damos ao luxo de fazer cada loucura, só pela nossa própria satisfação, não que seja errado se satisfazer (se sentir realizado), mas as vezes durante o período, em busca dessa ‘realização’ passamos por coisas tão constrangedoras, que no final acaba sendo inútil essa tal realização. Ta bom, você pode não concordar comigo! Beleza, estou expondo o meu pensamento.
Mas é claro que você não foi educado (a) dessa maneira, é claro que a educação dada a você [tanto na escola, quanto em casa, tanto na rua (na rua não, ‘porque na rua você aprende mais o que não presta!’-mas isso não vem ao caso-) seja em qualquer lugar freqüentado por você] não foi de só ‘querer’, querer, ‘querer’ e ‘querer cada vez mais as coisas. Eu acho o seguinte, se temos sonhos, temos que estar determinados pra correr atrás deles, mas agora fazer das tripas corações, só pra se dar ao desfrute de ‘ter’, isso é um absurdo!
Quem sou eu pra julgar alguém, a uns tempos atrás, eu era assim, mas hoje me sinto mal, por me ‘tocar que era assim’ ( ‘ta dando pra entender? – eu entendo sem dar mesmo- hahahahah- brincadeira). Nós podemos sim se dar a luxo ao supérfluo, (lá uma fez ou outra) agora, quando isso se torna rotina, CUIDADO, você está ficando doente ‘mané’.
Então fica a seguinte proposta:
VAMOS DEIXAR O APEGO AOS BENS MATERIAS DE LADO? VAMOS? Es‘tamo’s ‘junto’s.

Tem uma música da Maria Gadú que diz assim:
            ‘O apego não quer ir embora,
Diaxo ele tem que querer’ ♫

(não que o apego citado na música seja o apego ao que é ‘material’ - talvez sim, por estar se relacionando a alguém -a uma pessoa - Escute a música e interprete da maneira que quiser. A  frase é boa, e se encaixa no quero lhe transmitir).
Pra quem quiser ‘ouçar’ a música citada é:  
Dona Cila – Maria Gadú

Gostaram? Sei lá, é o que eu acho! Se não gostou. Mudaremos de assunto, não quero criar confusão por causa do seu apego ‘bobo’. Hahahaha

                   Abraços, Nanre ed Aragui!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Gentileza gera gentileza? (será que isso ocorre sempre?!)

Então, eis a questão!!
Boa tarde,
Caros leitores, venho aqui expressar um pensamento simples, mas tão simples, que se você se concentrar nessa leitura, vai se surpreender . Será que estou certo? Segue o pensamento então: Como já é de costume, (mesmo que não seja percebido) vivemos pedindo uma série de favores. Se espantou? Hahaha. Já era de se esperar! Você(s) deve(m) estar exclamando, ‘Renan de Aguiar não “ta” bem’ ; Mas porque não estaria? Esta ansiosa(o) pra saber do que se trata? Então vamos ao que interessa, ‘E CHEGA DE ENCHER LINGUINÇA’!
O fato é o seguinte, de uns meses pra cá venho reparando como somos esquisitos, e agimos por impulso, ou talvez, (não exagerando) , mal educados. Sim, MAL EDUCADOS! Mas Renan, por que você está dizendo isso? O argumento é bobo, ma vou citar um exemplo constante que passa despercebido pela maioria
ex.: quando você ‘ta’ no ônibus e o ponto fica um pouco afastado de onde seja seu ‘destino final’, sempre tem um ou outro, que pede pro motorista (‘piloto’, ‘padrinho’, ‘tio’) que de uma ‘paradinha’ em tal lugar, o fato é que nem todos param, alem do que, não é certo parar fora do ponto.. Mas as vezes, tem aquele ‘motorista camarada’, que se sujeita a fazer essa gentileza.. Mas então, não recebe a gentileza em troca, que no caso é o agradecimento! Mas o fato que me impressiona, é que se você der sinal, e o motorista passar do ponto por fazer muitas das vezes 4 funções; É 4 funções ( ser motorista, prestar atenção no trânsito, dar troco e prestar atenção em quem desembarca) , a primeira coisa que vem a cabeça de uma pessoa incompreensível é o xingamento. Muito difícil alguém entender o lado do motorista! Não estou aqui pra defender ninguém, até porque, alguns passam do ponto por estar conversando com aquelas ‘Maria capú’, mas isso não vem ao caso!
Ai eu pergunto, por que as pessoas têm o péssimo costume de ser tão mal educadas? Será extinto? (Animal? Talvez não porque os animais seja mais humanos que nós mesmos?). O fato é que ninguém lembra de agradecer, e o mais engraçado é que ninguém esquece de xingar. Hahaha. Interessante, vai falar que você já tinha parado pra pensar nisso? Já? Bacana, Bacana!
Não esquecendo de ressaltar de que esse é um exemplo, que pode servir para vários outros acontecimentos (sendo ou não comum no nosso dia-a-dia).
Obrigado. Há braços! (Renan de Aguiar)

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

ctrl +c

Ficar nervoso é ruim?
Ficar puto, boladão, com a nuvenzinha em cima, é ruim?

Ou é necessário?
Se todo mundo tivesse sempre de boa, suave na nave, tranquilão, seria maneiro?
A princípio muitos diriam: - claro!
Mas saberíamos que é tão maneiro ficar de boa se não ficássemos vez ou outra 'na bad'?

Por aí vejo alguns exemplos de gente que mesmo que não esteja, parece querer fingir que está sempre de boa, na paz, achando que assim está superando os problemas. Estariam essas pessoas realmente superando os problemas, ou engolindo-os? Se estão engolindo, estão escondendo o problema dentro de si, e esses mais cedo ou mais tarde se mostrarão, quando não for mais possível acumulá-los.

Agora um breve desvio. Eu pelo menos tenho achado cada vez mais relativo o conceito de 'bom' e 'ruim'. Bom pra vc pode ser ruim pra mim e vice-versa, e isso vale pra todos os campos em todos os lugares. Sendo assim, eu tento encarar cada vez mais uma coisa boa como sendo uma coisa que me leve a frente no aprendizado...sobre mim mesmo, sobre o que eu to fazendo aqui, sobre o funcionamento das engrenagens cósmicas, etc...

Beleza. Voltando.
Tendo esse ponto de vista como princípio, o fato de ficar puto, ou de fazer merda (alguma coisa que seja considerada como merda pela maioria) muitas vezes me permite chegar à muitas conclusões - nem sempre agradáveis, e as vezes me força a pensar muito mais sobre o assunto, talvez até mais profundamente - por estar realmente abalado e possivelmente brotarem sentimentos que eu nem conhecia direito - do que se eu tivesse sossegado.
Sendo assim, de alguma forma me faz crescer.
E sendo assim, é bom!

Não que eu goste, mas tento entender a funcionalidade do 'ficar puto' e do 'fazer merda', e encarar como partes tão importantes quanto as das fases 'boas', partes da série de dualidades através da qual preciso atravessar até que possa transpô-la, não por apenas aspirar à isso, mas por de fato me encontrar pronto pra isso.


Deu pra sacar ?